quarta-feira, 27 de julho de 2016

Conhecimento e sentimento precisam caminhar juntos...




Ninguém pode impor a um irmão do caminho, seja ele um laço afetivo íntimo ou um completo desconhecido nesta romagem terrestre, uma ideia, uma forma de pensar, de agir; entretanto, é inegável que entre toda a massa que forma o contingente de espíritos encarnados, existem inteligências de profundo senso de discernimento e entendimento, que compreendem as necessidades gerais daqueles com quem convive, dos grupos sociais que frequenta, seja em âmbito geral ou específico, como aos ligados a religião, a política, a educação, e sobre os quais têm profunda influência e ampla capacidade de manipulação, de interferência, de interação, agindo sobre eles de acordo com sua personalidade e suas prioridades.



Em vários casos, por deter esta capacidade, atua de forma indevida, vindo a se aproveitar deste domínio que possuí sobre o próximo, em proveito próprio, abusando de suas carências, sejam intelectuais, morais, financeiras, etc.



Na história da humanidade terrestre tivemos inúmeros casos, inúmeros exemplos em que, o carisma, o poder, a capacidade de manipulação, interferiram de forma incisiva na forma de pensar, de agir, de decidir das massas, dos povos.



Utilizando desta capacidade, Hitler, durante o período da segunda guerra mundial, convenceu milhões de alemães que eram, de fato, seres superiores e privilegiados em decorrência da sua raça, tornando-os cúmplices indiretos de seus desvarios, de seus crimes, do genocídio que promoveu frente ao povo judeu e aos que em sua sociedade eram minoria, como os homossexuais, os negros, os deficientes físicos ou mentais.



Como instituição, podemos usar como exemplo, o período da considerada Idade Média, em que a igreja católica exercia poder de estado, influenciando diretamente reis e mandatários, estendendo suas teias de manipulação de interesses através da Inquisição, protegendo atitudes hostis e violentas que originaram as fogueiras, as guerras santas, a perseguição ao protestantismo nascente, justificando a escravidão, entre tantos outros desvarios praticados pelo homem na época.



Situações inúmeras, e que, infelizmente, ainda ocorrem na formação histórica da civilização humana, em que as necessidades dos povos foram distorcidas e utilizadas de forma criminosa na manipulação de fatos, de informações, gerando conflitos, criando inimigos reais ou imaginários, fazendo com que inocentes se tornassem culpados ou traidores, de acordo com os interesses do indivíduo ou do grupo que tinha o poder de atuação sobre a massa, alterando ou impondo crenças, deturpando ensinamentos, até mesmo os mais puros, os cristãos, com o objetivo único de satisfazer seus desejos e paixões inferiores, suas ambições desmedidas.



Precisamos também não deixar de ressaltar que este poder de manipulação, de formação de opiniões e crenças, também vem sendo utilizado constantemente para o bem, para melhorar as pessoas e a sociedade em que vivemos, incutindo nas mentes, ao longo da jornada evolutiva humana, os conceitos, a forma, com a qual se poderá encontrar a verdadeira paz, o necessário equilíbrio, principalmente para que cada um consiga por si próprio, discernir o que é melhor para sua existência e as suas necessidades imediatas básicas, vindo a crescer e melhorar como individualidade.



Buda, Moisés, Maomé, Sócrates, Lutero, Allan Kardec, entre tantos outros, foram espíritos que estiveram entre nós basicamente para doar seu tempo, sua energia, seu Amor, para que as pessoas, as sociedades, os povos, buscassem não fora, mas dentro de si, as respostas que tanto precisam para encontrar a verdadeira paz, o verdadeiro sentido da vida, tendo como parâmetro e exemplo maior Nosso Amado Mestre Jesus.



Infelizmente, no mundo moderno, com o excesso de informação e a velocidade com que ela chega, dando pouco tempo para que possamos analisa-las, assimila-las, separando o joio do trigo, o que é verídico ou não, o que de fato vem de encontro com as necessidades reais da sociedade como um todo, e não simplesmente as de grupos ou interesses específicos, mais facilmente nós somos manipulados, monitorados, conduzidos, afastando-nos ainda mais dos reais parâmetros da felicidade real e pura, daquilo que nos fará avançar, de fato, como ser individual e coletivo, fazendo com que o materialismo, o consumismo, ganhe a cada dia mais espaço, afastando-nos da simplicidade, da fraternidade, dos valores morais e éticos, únicos a garantir uma justiça plena, onde o mais forte protege o mais fraco, auxiliando que ele cresça, progrida, agregue, diminuindo distâncias, facilitando que o bem supere as energias inferiores que ainda se espalham ao nosso redor.



Os avanços tecnológicos, da ciência, são de suma importância para a jornada evolutiva humana, para o progresso da civilização em nosso planeta, mas este avanço precisa caminhar juntamente com o crescimento espiritual, onde o senso de justiça prevaleça, fazendo com que o homem não veja no próximo um inimigo, alguém a ser batido, a ser superado, e sim, a um irmão, um companheiro de jornada, fazendo com os sentimentos cristãos sejam mais valorizados, agindo mais incisivamente na formação do caráter de nossas crianças, para que retomemos o rumo da igualdade de direitos, das possibilidades reais de crescimento individual sem o desrespeito ao direito coletivo, onde as leis humanas valham para todos, o que fatalmente acontecerá se basearmos nossas atitudes nas leis divinas, onde a paz e o amor estejam sempre a frente de qualquer decisão, de qualquer escolha.     



Aqueles que já possuem uma capacidade intelectual, um poder de discernimento maior que do seu irmão do caminho, tem a necessidade e a obrigação de auxilia-lo a crescer, a melhorar, para que também este venha a alcançar seu estágio, e não esmaga-lo ou pressiona-lo para obter ganhos indevidos ou satisfazer interesses escusos.



Conhecimento e sentimento precisam caminhar juntos, de nada adianta ter o poder de comandar se é comandado em seu íntimo por seus sentimentos mesquinhos, inferiores, o que determina a superioridade não é, como muito pensam, os títulos, a formação acadêmica, e sim a capacidade de aliar a inteligência à espiritualidade, a capacidade de realizar com o amor a ofertar.  



Todo aquele que está em uma posição de influenciar, seja um pai, um professor, um chefe, um comandante, um artista, um político, um desportista, precisa ter a consciência que o preço a ser pago é proporcional ao poder temporário que está em suas mãos, sendo o responsável indireto de tudo de positivo ou negativo que vier a ser realizado por aqueles que estão sob sua influência, o que lhe garantirá sempre um futuro de crescimento e evolução ou de estagnação e reparação, de acordo com suas escolhas, com as prioridades que determinou para si e transmitiu para os outros.




Os parâmetros são claros, o Mestre mesmo fez questão de deixar explícito, Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida, e seus conceitos devidamente estudados, assimilados, vivenciados, já bastam para que tenhamos plena certeza da rota que estamos traçando para nós e da influência menor ou maior que temos frente aos nossos irmãos do caminho, lembrando e ratificando que somos e seremos sempre, os principais artífices do nosso destino e os principais responsáveis por nossas escolhas, por nossas atitudes, cabendo a cada um escrever o seu próprio destino, e que seja no bem.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Preparados para morrer?




Preparados para morrer? Por mais que as circunstâncias que estamos vivendo no plano físico estejam apontando e nos direcionando para o desencarne, seja pela idade avançada, por doenças terminais, por riscos que estejamos assumindo, nenhum de nós está, de fato, preparado para enfrentar equilibradamente e sobriamente a morte.



Daqueles que seguem a Doutrina Espírita, que a estudam, que a debatem, que trabalham e desenvolvem a mediunidade, que participam de atividades de intercâmbio espiritual, de assistência ao próximo, orientando ou sendo orientados sobre a continuidade da vida após a morte, da pluralidade de existências, de mundos, da lei da causa e efeito, por mais que recebam mensagens daqueles que já os antecederam ao túmulo, seja parentes próximos ou desconhecidos, por mais que já tenham uma ideia do que encontrão no plano espiritual, as possibilidades de estudo, de trabalho, as necessidades de resgate e expiação, difícil que venham a afirmar, categoricamente e de forma plenamente segura e honesta, que já estejam preparados para desencarnar e que não temem a morte física.



Mesmo com este receio, com esta preocupação, o espírita não pode se deixar levar pela dúvida ou pelo medo, sua fé, alicerçada na razão, deve prevalecer e o encorajar para enfrentar esta situação logo que ela se torne inevitável, mantendo-se em constante vigilância, em constante preparo, o que fará que esteja mais habilitado e capacitado para superar este momento e a consequente readaptação no plano espiritual.



Importante sempre ressaltar que para estarmos plenamente equilibrados e cônscios do momento que estaremos enfrentando, não bastará apenas conhecer os parâmetros, as circunstâncias, faz-se necessário, acima de tudo, termos vivenciado e solidificado nossas atitudes, palavras e pensamentos, ainda quando encarnados, de acordo com o verdadeiro sentimento cristão, os conceitos e preceitos espíritas, baseados no bem, no amor ao próximo e a Deus.



A readaptação ao plano espiritual para aquele que desencarnar, mesmo que seja ateu, ou totalmente avesso a ideia da continuidade da vida após a morte, será sempre menos traumática, se viveu no bem, se viveu com a caridade pura no coração, se domou e dominou seus instintos inferiores, do que para aquele que, mesmo se intitulando espírita, cristão, apesar de todo conhecimento e estudo, viveu de forma egoísta, arbitrária, que não colocou na prática, nas lides diárias, os preceitos que defendeu e que ensinou, fazendo-nos lembrar, sempre, da parábola do bom samaritano ou a do óbulo da viúva, onde Jesus deixa bem claro que o maior será sempre aquele que se fizer menor, que títulos ou nomeações de nada valerão se não tivermos amor no coração, se não formos caridosos com o próximo, se não perdoarmos as ofensas, se não nos reconciliarmos com nossos inimigos.



Sem dúvida, entretanto, aquele que teve a oportunidade de conhecer e vivenciar a Doutrina Espírita quando encarnado, e que a vivenciou em toda sua pureza, aliando a teoria à prática, terá condições maiores de compreender sua situação após o desencarne, e, assim, mais prontamente recuperar seu equilíbrio e o domínio sobre seu livre-arbítrio, sobre a situação que se encontra, podendo almejar novas condições, voltadas para novas oportunidades de estudo e de trabalho, não perdendo o tempo que aquele que não consegue entender a situação leva para aprender, para compreender e aceitar sua nova condição.



Maior, portanto, se torna a responsabilidade do espírita em levar a seu irmão do caminho os conceitos e os preceitos da Doutrina, não esperando simplesmente que a oportunidade de instruir venha até ele, mas, que tome a iniciativa e vá ao seu encontro, que não desperdice as oportunidades de dividir o conhecimento adquirido com o próximo, não se esquivando de contribuir, levando os conceitos cristãos, doutrinários para os que se encontram predispostos a ouvi-lo, para aqueles que têm a mente aberta e a vontade de melhorar, de evoluir, ciente que cada um de nos deve fazer a sua parte e que Deus saberá sempre reconhecer o esforço do sincero trabalhador de sua seara.



Nosso dever é fazer o bem e seguir adiante, e será sempre egoísta aquele que detém o conhecimento e não dividi-lo, não importando em qual justificativa se escore para manter esta postura, porque a cada um, conforme sentenciou Jesus, será dado segundo suas obras, e também, deveremos considerar que cada um deixará de receber por aquilo que poderia ter feito e não fez.


quarta-feira, 6 de julho de 2016

Por vezes nos deixamos levar...



Buscamos inúmeras justificativas e atenuantes para adiarmos, para não assumirmos o compromisso perante a nossa própria consciência, perante aos nossos benfeitores espirituais e a Jesus, de nos dedicarmos, estudarmos, trabalharmos, buscando a renovação das nossas atitudes, da nossa postura de acordo com aqueles que buscam a Verdade, que assimilam os seus sentimentos de acordo com os conceitos divinos do bem.


Por vezes nos deixamos levar pela revolta, nos achamos injustiçados, prejudicados, esquecidos pela providência Divina, não nos conformamos, dentro de nossa egolatria e do nosso orgulho desmedido, por não termos as oportunidades, as condições materiais, as condições de estudar, a saúde corporal perfeita, as facilidades e as regalias que vemos irmãos do caminho ostentar, desfrutar, julgando-nos vítimas, desprezados, nos deixamos enredar pela inveja, pondo a culpa do nosso afastamento da doutrina do Mestre Jesus nas circunstâncias da vida, na pobreza que atravessamos, o eventual desemprego, na falta de amigos, na falta de conforto, culpando a vida, as pessoas que nos rodeiam, o ambiente onde crescemos, culpando a tudo e a todos pela nossa pretensa derrota, justificando assim para nós mesmos, nossos desatinos, nosso desequilíbrio, nossos medos, nossa revolta, nossos crimes.


Em outras situações, opostas, as facilidades que temos desde o berço, o conforto, as regalias, os mimos, a possibilidade de satisfazer os mínimos desejos, o luxo, a saúde física perfeita, a beleza, as conquistas materiais, faz com que nos tornemos indolentes, acomodados, preguiçosos, prepotentes, fúteis, onde a falta de dificuldades, de desafios, acabam por nos tornar frios, indiferentes, não despertando em nós o desejo pelas conquistas espirituais, quando culpamos também as pessoas e o ambiente onde fomos criados pelo fato de não buscarmos a luz, os ensinamentos divinos, presos que estamos nestas situações, a uma vida ociosa e sem objetivos maiores.


Existem situações em que procuramos justificativas para nossas fraquezas morais através da educação, mais diretamente nas pessoas e no ambiente onde fomos criados, com quem convivemos desde a infância, onde o desequilíbrio, a satisfação de desejos inferiores, os vícios, as paixões degradantes, a energia sexual desvirtuada dos seus objetivos sublimes, imperam, comandam as ações da maioria das pessoas que nos rodeiam, fazendo com que nossas imperfeições naturais sejam assim potencializadas, faltando parâmetros para que venhamos a buscar no bem, na paz, no estudo, no trabalho, nossa renovação espiritual.


Outros diversos fatores nós, espíritos ainda frágeis e endividados, também utilizamos para justificar nossa falência ou a nossa extrema dificuldade de nos disciplinarmos para a luta intensa, mas necessária, para nossa transformação para o bem, procurando assim, dividir a responsabilidade por nossos fracassos, pela nossa fuga ou adiamento das ações necessárias para nossa melhoria espiritual, entre eles o medo, a decepção, a traição sofrida, a solidão, o desprezo oriundo das pessoas de quem mais gostamos, situações normais a que todos estamos sujeitos na vida, geralmente geradas em sua origem, por nossa própria ação, por nossa própria incapacidade de basearmos nossas escolhas e ações nas forças positivas do bem, situações normais de uma existência física no atual estágio evolutivo do planeta, e que podem atingir tanto ao rico como ao pobre, tanto ao forte como ao fraco, sem distinção, sem privilégios.


A morte de um ente querido, a traição de um cônjuge ou de um amigo, a falência profissional, a queda na posição social, a decepção religiosa com o não cumprimento das promessas ou das expectativas geradas por ensinamentos indevidos, um acidente que pode levar a deficiência física, a limitação de atuação, ou a perda da beleza, da capacidade de continuar realizando o que mais lhe dá satisfação, como o atleta que não pode mais correr, o cantor que perde a voz, o artista que perde a visão, entre tantas outras situações aparentemente trágicas a que todos estão sujeitos.


Inúmeras passagens naturais que a vida nos põe a prova, para que possamos mostrar a nós mesmos e aos nossos benfeitores espirituais o quanto estamos fortes, o quanto estamos alicerçados na fé, o quanto estamos preparados para suportar e superar qualquer dificuldade, qualquer desafio que surja em nosso caminho, isso tendo em vista sempre a máxima cristã que deixa claro quanto a nossa capacidade realizadora, quando nos diz que o fardo nunca será superior as nossas forças, ou seja, qualquer situação adversa que tenhamos que vir a enfrentar, até mesmo aquelas que geramos diretamente para nós, quando teremos sempre plena capacidade, com esforço, boa vontade, humildade, disciplina e fé, de vir a superar.


Só há uma forma de vencer e de superar a tantas desculpas, a tantas aparentes louváveis justificativas, é vivendo de acordo com os ensinamentos cristãos, alicerçados nos preceitos espíritas onde compreendemos que na lei da causa e efeito, das vidas sucessivas, nunca haverá um efeito negativo que estejamos enfrentando que não tenha tido uma causa originária em nossas indevidas atitudes.


Aquele que compreende que a vida encarnada é uma passagem, uma etapa de uma contínua e eterna existência espiritual, que sabe estar sujeito a influências espirituais que também interferem direta ou indiretamente em seu proceder, ou seja, todo o mal que pensa estar sofrendo, como o bem que possa vir a realizar, pode e será potencializado pelas forças que escolher para si, pelo seu proceder, para acompanha-lo durante sua trajetória terrestre, consegue discernir qual o melhor caminho a seguir, independente das facilidades ou dificuldades que gerar ou que se apresente durante sua vida cotidiana, estando plenamente consciente que a vitória ou a derrota, que o ganho ou a perda, que a dor ou a alegria, farão sempre parte do todo, e se devidamente aproveitados no que apresentarem como lição, o deixará mais resistente e experiente para prosseguir firme e resoluto na busca de seus objetivos maiores.


Para isso, o essencial para garantir este equilíbrio, a felicidade que se pode alcançar em nosso atual estágio evolutivo, sem abrir mão do que a vida física oferece, em relação a oportunidades de realizações pessoais, profissionais, na constituição de um lar, de uma família, do conforto, do bom emprego, do lazer, imprescindível se faz determinar que todas as nossas ações e escolhas se baseiem em nossa transformação espiritual para o bem.


Não podemos abrir mão de lutar contra nossos instintos inferiores, nossos sentimentos negativos, estudando e assimilando os conceitos cristãos de amor e paz, de entendimento e perdão, para com todos com quem convivermos, lutando contra a vaidade, o egoísmo, o orgulho, aprendendo a valorizar a amizade, o respeito, a simplicidade, o amor, aprendendo a respeitar as diferenças, sejam elas religiosas, políticas, desportivas, sociais.


Para aquele que escolheu para si a Doutrina Espírita como parâmetro de sua existência, maior ainda a responsabilidade em não adiar ainda mais sua transformação espiritual, pois, quanto maior o conhecimento adquirido das razões do sofrimento humano, maior a responsabilidade pelos erros, pela fuga das responsabilidades assumidas, pelo atraso em assumir de vez a postura e as atitudes que o levarão a conquistar sobre si mesmo a vitória sobre a inferioridade alimentada por séculos de desvios e deserções do bem.



Não há privilégios, na sucessão de vidas, pela lei da reencarnação, sabemos que se hoje somos pobres, ontem fomos ricos, se hoje somos saudáveis, ontem fomos doentes. Todos, sem exceção, independente da situação atual que estiver enfrentando no plano físico ou espiritual, seja nas paragens de luz ou sobre um leito de dor e sofrimento, poderá, dentro de suas possibilidades, de suas forças, de sua fé, ser feliz, porque terá sempre ao seu lado, se viver no bem, Aquele que nos ama incondicionalmente, e nos espera pacientemente que retornemos vitoriosos ao aprisco divino, dando prosseguimento em nossa jornada evolutiva no bem, o Nosso Amado Mestre Jesus.