sexta-feira, 30 de agosto de 2013

"Revirando o Baú" (3)

Estive pensando que...


"Sinta na carícia do vento o Sopro Divino, que nos leva como folhas a felicidade eterna."



"Feliz daquele, que nos momentos de dor, lembra que nada pode ser comparado ao sofrimento que Jesus Cristo passou, por ganância e egoísmo do homem."




"Por mais turva que seja a água, existe vida em seu interior, esperando apenas o momento certo de encontrar a luz para sobressair, assim é o espírito do homem."



"O caminho que escolheres deve ser o que sua consciência determinar. Lembre-se que o ponto de chegada será sempre o mesmo, apenas a distância a percorrer que poderá ser mais ou menos longa."




"Terminada a tarefa faça sempre uma análise do que foi realizado e busque formas de se aprimorar, para que a cada dia possas avançar mais um passo em direção ao objetivo maior: a Perfeição."


"Hoje será sempre o principal dia da sua vida, portanto aproveite o que já aprendeste ontem e junte com o entusiasmo da perspectiva do que poderá ter amanhã."



"Tenha tempo para pensar em si mesmo, para poder compreender o que os outros estão pensando, pois, sem conhecer a si mesmo nunca irá compreender o que a vida reserva para você"



"Todo e qualquer problema deve ser encarado como uma nova lição a aprender. Ao acumular experiências, chegará o dia que deixaremos de ser os auxiliados para começar a auxiliar."



"Ter amor no coração e a certeza que se pode triunfar com dignidade. É isso o que importa na vida, o restante será sempre ilusão e fuga da realidade.












"Demonstre alegria na vida e preocupe-se em alijar da mente todo e qualquer pensamento negativo, com isso, independente do caminho que percorras, estarás caminhado sempre para frente."



"Deves sempre questionar de que lado está a razão, nunca demonstres saber aquilo que não conheces a fundo. O pior mentiroso é aquele que engana a si mesmo."



"Queira sempre a felicidade para o seu próximo e não invejes o que não possuis, pois, a maior riqueza do mundo está dentro de todos nós: a capacidade de Amar!"

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

"Revirando o Baú" (2)



Estive pensando que...


"Construa seu lar em bases sólidas, sabendo que apenas o Amor é o alicerce capaz de suportar toda e qualquer tempestade"


"Mostre sempre sua disponibilidade em servir e deixe que as coisas aconteçam, o trabalho nunca faltará ao trabalhador de boa vontade"



"Sempre suporte as injustiças com paciência e dignidade e cumpra o seu papel com a certeza de estar contribuindo para um mundo melhor"



"Uma das principais razões de existir o Amor é porque só ele é capaz de reunir o que a fragilidade humana deturpou e separou"



"Quem consegue perdoar aquele que o ofendeu, mais próximo estará de corrigir seus próprios erros, os quais, devido a imperfeição humana, geralmente não são poucos"




"Feliz é aquele que sabe o valor de um sorriso e a importância do silêncio, mesmo quando estivermos com a razão, em qualquer discussão ou discórdia de opiniões"





"O fracasso é o estímulo para melhorarmos e o sucesso o alerta para não esquecermos que tudo na vida tem seu preço e este sempre será cobrado"





"De nada adiantarão as mais sofisticadas máquinas, pois, o Homem só conhecerá melhor o Universo quando aprender a mergulhar fundo no seu mundo interior"





"Prender-se apenas a palavra, em nada ajuda ao ser humano, pois, são as atitudes que realmente lhe dão o merecido valor. Você pode pensar em viajar, mas se não sair de casa, nunca chegará a lugar algum"




"Procure terminar sempre o que começar, caso contrário sua vida estará sempre cheio de lacunas, que dificilmente serão preenchidas"




"Tempo virá em que a necessidade de Amar será maior que a necessidade doentia de sobressair aos demais"





"O discípulo que admira ao mestre tem o mesmo valor e a mesma capacidade que este, apenas ainda não o sabe, cabendo ao mestre que a ele mostre onde pode chegar" 




"Cada um escreve a história da sua vida, portanto, as páginas que estiverem em branco são de nossa exclusiva responsabilidade. Quem tem medo de errar, apenas assiste e se curva perante ao que chamamos de destino"

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

"Revirando o Bau (1)"









Promovemos uma "faxina" literária em nossa humilde residência, e acabamos por encontrar alguns textos, dissertações, pensamentos dispersos, que durante anos, já que alguns datam do ano de 1992, escrevemos, principalmente, no período que praticamente "morávamos" dentro de um táxi, já que até o ano de 2008 trabalhávamos em média 17 horas por dia...já fico cansado só de lembrar...

Voltando ao assunto, para que estes "escrevinhados" possam sair do papel, já que estão mesmo no papel, em cadernos, blocos, folhas soltas, entre os textos que continuaremos colocando aqui no "Contos & Encontros", iremos inserindo um ou outro para que possam ser apreciados ou não...

Para mim valeu a pena rele-los porque marcam bem algumas fases da minha vida, o tanto que nós mudamos sem percebermos, ou também não...só não consegui chegar a conclusão se isso se torna um fator positivo ou negativo, acho que depende é claro da mudança...
Para eles se fazerem notados, serão precedidos pelo título "Revirando o Bau"...algumas coisinhas parecidas com essas...


Estive pensando que...

"Onde estiveres semeie sempre a concórdia e a alegria de viver"

"Cada sorriso que fizeres brotar no rosto de alguém é um pontinho de luz que irá iluminar os seus passos no futuro"

"Existirá sempre alguém a quem ajudar no seu dia-a-dia, seja com uma palavra de conforto, com um ombro amigo ou com seu próprio silêncio"

"Aproveite cada segundo de paz para avaliar o que já fizeste para que tenhamos um mundo melhor e o que ainda poderá fazer"    

"Quem julga não saber discernir entre o certo e o errado, deve procurar esta resposta dentro de si mesmo, está gravada em sua alma"

"Compreenda cada pessoa que convive com você sabendo que cada uma representa todo um universo, e apesar de termos todos o mesmo objetivo final, cada um tem o direito de escolher o seu próprio caminho"

"Tente fazer luz ao seu redor, com bons pensamentos, boas palavras, procurando ocultar suas desilusões, seus problemas, suas dores, pois, só a luz atrairá mais luz e só a alegria atrairá mais alegria"

"Livre é o homem para tomar suas decisões, o certo ou o errado não é o mais importante e sim a capacidade de cada um de assumir todas as responsabilidades decorrentes de seus atos"

"Não deves esperar que alguém se condoa de seus problemas ou frustrações, cada um tem que se reerguer a cada queda e saber que existe Algo Maior, que sabe perfeitamente o que e qual o melhor remédio para nossos males"

"Perceba a necessidade dos que estão á sua volta e desperte o interesse das pessoas para a beleza da vida, que começa em nosso interior e se expande por todo Universo"

"O melhor jeito de enfrentarmos os problemas da vida é indo em busca das soluções mais simples, pois, na simplicidade que está a resposta, simples como o desabrochar de uma rosa, simples como o sorriso de uma criança, simples como Jesus" 

Logo tem mais...

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Conto do Mar

Conto do Mar

Um homem simples, do interior, pouca cultura, poucas oportunidades, quase nada sabia do mundo, já que o seu se resumia ao seu pequeno pedaço de terra e sua casinha singela, rodeado pela natureza e pelos animais silvestres e domésticos. Seu contato com as pessoas limitava-se as suas idas ao vilarejo próximo, para abastecer-se do necessário e das raras visitas dos vizinhos, que como ele, eram proprietários de pequenos sítios das redondezas.
Sempre que o nosso amigo ia a cidade, gostava de conversar com os frequentadores do empório local e devido a sua simplicidade e sinceridade no proceder, estes gostavam muito de manter longas palestras com ele, que era sempre ávido em conhecer coisas novas e como para ele tudo era novidade, tornava-se um ouvinte atencioso e entusiasta, o que cativava e estimulava a todos os seus amigos a ensina-lo um pouco mais do mundo, dos avanços e progressos da humanidade.
De todos os assuntos que abordavam normalmente, o que mais chamava sua atenção, era quando alguém, chegado de viajem, lhe falava sobre o litoral, sobre o mar, de sua beleza e magnitude, fazendo com que sua imaginação criasse as mais belas e emocionantes imagens.
No início não era assim, quando lhe falaram pela primeira vez do mar, de suas ondas a chegarem à praia, por vezes suaves como um pássaro e em outras, arredias como um potro indomável, ele não acreditou que isso pudesse existir, cético, achava que estavam apenas querendo impressiona-lo e se o mar realmente existisse, não poderia ser assim tão imenso e tão belo como descreviam.
Mas com o passar do tempo, ao ouvir de outras pessoas relatos similares, começou no seu interior a sentir um desejo irresistível para saber cada vez mais do assunto e a partir dai, qualquer pessoa que encontrasse, ia logo abordando o assunto, perguntando a ela se já conhecia o mar, ansioso para saber cada vez mais detalhes daquilo que já estava se transformando em um ideal de vida, um sonho a realizar.
Começou a notar depois de várias conversas que as opiniões sobre o mar eram diferentes e variadas, alguns achavam que era o que de mais belo existia no mundo, outros o odiavam, por terem tido experiências que tivessem lhes causado algum mal, gerando dramas pessoais ou com pessoas queridas; já outros lhe eram indiferentes, achando-o algo banal e que na vida existiam coisas muito mais interessantes, ligadas diretamente aos seus próprios interesses imediatos. Porém, com todas as versões, o nosso amigo tinha certeza que o mar era algo muito especial, com certeza vinda de Deus, tamanha as paixões que causava nas pessoas e assim, tornou-se cada vez mais ávido em conhecê-lo pessoalmente.
Infelizmente o tempo foi passando inapelavelmente e ele, atribulado, com diversas dificuldades para manter o seu sustento e devido aos constantes sacrifícios para sobreviver, sem perspectivas melhores para o futuro, foi deixando aquele sonho de lado e anos decorreram sem que nada de novo acontecesse, deixando para trás sua juventude, sua alegria, suas esperanças. Já considerava impossível realizar seu antigo ideal ainda nesta Vida, mas, como tinha fé em Deus, Este quando resolvesse leva-lo para ocupar seu lugar no céu, lhe permitiria dar um pulinho até lá, até o mar e sentir de perto aquilo que ele imaginou durante a vida, nem que fosse por alguns instantes.
Mas o homem nunca sabe o destino que o seu Criador lhe reserva, e certo dia, um rico fazendeiro da região, que sempre admirou sua honestidade e tenacidade no trabalho, convidou-o ara acompanha-lo em uma viagem a capital da província, e como ela duraria alguns meses, deu-lhe todas as garantias que sua terra seria cuidada e que nada ficaria ao abandono e, por este motivo, não admitia recusa. Desta forma, mesmo receoso, nosso amigo não teve outra opção que não fosse aceitar.
Após todos os preparativos, iniciaram a viagem de trem para a grande metrópole, e desnecessário explicar todo entusiasmo e deslumbramento que tomou conta do seu ser, extasiado com a paisagem, com as pessoas e com as cidades que conhecia a cada parada da máquina. Chegando finalmente ao destino não cansava de admirar o progresso e a civilização que para ele era totalmente desconhecida, enormes prédios, o vai e vem das pessoas, que com pressa sequer notavam sua presença, as luzes da cidade a noite, tudo que só conhecia por relatos de amigos, e que nunca imaginou que seria aquilo a que assistia, admirado e assustado.
Meses se passaram e um dia o seu amigo o comunicou que teria que resolver vários problemas em uma cidade próxima, e que, como era uma bonita cidade, poderiam passar bons momentos entregue a diversão e ao lazer. Ele foi confiante que conheceria mais uma cidade das muitas que estava visitando, esperando encontrar a mesma grandiosidade, a mesma movimentação a que já estava se acostumando, e por isso, no fundo, sentia-se desanimado, sem mesmo nenhuma vontade de continuar naquela excursão, mas, para não desapontar o amigo que demonstrará tanto carinho e boa vontade para com ele, fingiu um entusiasmo que no fundo não sentia, contrariando ao que se passava em seu interior, já que aquela viagem começava a mexer com os seus sentimentos, fazendo nascer uma saudade profunda da simplicidade da sua casa e de seus animais queridos.
Ao chegarem à cidadezinha o seu amigo alugou um veículo, levando-o no mesmo dia para passear, prometendo leva-lo a um lugar lindo, onde a força maior, a natureza, a tudo comandava. Ele sorriu timidamente, pensando que o lugar lindo onde ele gostaria de estar agora era em sua terrinha, e foi apenas nisso que pensou durante todo o trajeto, encostando sua cabeça no banco e fechando os olhos, ignorando a bela paisagem que acompanhava a rodovia, preferindo relembrar de sua cidadezinha, de seus amigos, do nascer do sol, que era uma pintura, visto da janela do seu quarto, recordando o suor e a fadiga do arado e como seria bom poder retornar ao seu mundinho simples, tão diferente daquela agitação dos últimos meses, rodeado de pessoas indiferentes a tudo que ele gostava, como se não ligassem para nada e para ninguém, apenas para si mesmas, seus problemas, ignorando totalmente ao próximo, contrariando o que havia aprendido quando criança, quando conhecera os ensinamentos de seu amado Jesus.
De repente o veículo estancou, e seu amigo, tocando-o levemente no ombro, pede que abra lentamente os olhos. Ele suspira profundamente, por ver desaparecer a bela imagem do seu sítio, abrindo os olhos e, simplesmente, não acreditando no que vê...
Meu Deus, pensou, o que poderia ser aquilo que se descortinava à sua frente? Que maravilha seria aquela tão grandiosa que se perdia de vista em sua própria imensidão?
Mas claro, logo reconheceu, já ouvira falar dele tantas vezes, sonhara com ele sua vida inteira, claro só poderia ser e era: O Mar!
Estava ali bem perto, ao alcance de suas mãos, com toda sua beleza, toda sua energia, e sem que conseguisse impedir, lágrimas começaram a deslizar pelo seu rosto, exprimindo toda sua felicidade, toda emoção represada a tanto tempo em seu coração, fazendo com que saísse do carro, que chegasse mais perto, brotando em seu íntimo, de forma natural, uma oração, um louvor de agradecimento a Deus, por estar recebendo ainda em vida aquela dádiva dos céus, que em sua humildade, julgava não merecer.
Seu amigo, respeitando aquele momento mágico, sussurrou em seu ouvido que logo retornaria para busca-lo, que tinha que resolver problemas urgentes, mas que ele não se preocupasse, não se apressasse, que ali ficasse o tempo que julgasse necessário. Ele mal ouviu, balançando afirmativamente a cabeça, sem conseguir desviar os olhos das ondas que suavemente chegavam e se misturavam à areia da praia.
Lentamente foi caminhando, estranhando a maciez do solo ao contato dos seus pés, até chegar bem próximo ao mar, sentindo, de repente, uma estranha sensação, de que já havia, em algum período da sua existência, percorrido aquele caminho, que já tinha anteriormente sentido toda aquela emoção e sem saber explicar, um sentimento de culpa e medo o invadiu, como tivesse sido ele a causa de estar a tanto tempo afastado e separado do mar, do seu amado mar.
Devido a isso, mesmo estando a apenas alguns metros dele, estancou, sem coragem de entrar, nem mesmo molhando os pés, com medo que qualquer coisa que fizesse, que qualquer outro passo que desse o afastasse de novo daquilo que para ele era todo um ideal de beleza e de vida. Uma luta íntima começou a ser travada dentro dele, uma força irresistível o atraia para aquela imensidão, mas ao mesmo tempo algo o impedia e o coagia de não prosseguir. Neste dilema, deixou transcorrer o tempo, sem noção de quanto, sem saber que atitude tomar, pela primeira vez em sua vida sentiu-se completamente só, sem ninguém para compartilhar aquele momento, recapitulou em segundos todos os amigos que até então conhecera e não conseguia lembrar-se de nenhum que pudesse compreender o que ele sentia naquela hora, que pudesse ajuda-lo.
Quando se sentia cada vez  mais solitário e deprimido, algo, como um raio, transpassou sua mente, iluminando todo o seu ser, é claro, como pode ter se esquecido, como pode ter sido tão injusto com ele ao ponto de ter se sentido só e abandonado, como pode esquecer daquele amigo que durante todos os anos de sua vida o ajudou e sustentou, que carinhosamente o amparou nos maiores sacrifícios que precisou enfrentar e superar, que sempre acendeu uma luz em seu coração quando este ameaçava escurecer devido ao desânimo injustificável que várias vezes o invadira em sua existência.
Então concentrou todo o seu pensamento naquele que sempre o guiara no caminho certo, que também tivera uma vida de sacrifícios, imensuravelmente maior que a dele, e então orou, entre lágrimas, comovidamente, intensamente, agradecendo ao se Amigo, seu eterno exemplo, seu eterno mestre e companheiro: Jesus!
Quando terminou estava totalmente tranquilo, em paz, todo aquele aperto no coração havia desaparecido e uma voz se se ouvir em seu interior, como se fosse trazida pelas ondas, em resposta às suas dúvidas:
“meu amigo não temas, lembre-se que não cai uma única folha sequer sem o conhecimento do Pai, questionas se deves ou não entregar-se ao sentimento que te atrai para o ideal que sempre idealizastes em vida, eu só posso te dar uma resposta: Aguarda!
Se encontrastes o que tanto procuravas e tua consciência te alerta, ouça-a, talvez para que de fato venhas a concretizar teu sonho algo ainda esteja faltando em teu íntimo para que, quando a ele te arrojares com toda sua paixão e toda sua energia, sejas dele e ele seja teu para toda eternidade, espere, sinta, reflita e aja, vá buscar dentro de ti o que falta, não só para molhares os pés, mas para que se banhes, se entregues de corpo e alma À felicidade suprema que só a união com o teu mais caro ideal pode te proporcionar.”
O silêncio voltou a reinar, apenas quebrado pelo murmúrio das vagas, suave brisa o envolve, fazendo sentir e respirar toda a energia dispendida pelo mar, fazendo encontrar a resposta que tanto esperava, dispersando todas as dúvidas, todos os medos. Sabia agora que, se a vida o obrigasse a voltar para o seu mundinho, se algo fora do seu controle o afastasse definitivamente de seu mar, nada mais faria com que ele duvidasse de sua existência, sim, seu mar existia!
Está ali, diante de seus olhos, vivo em toda sua imensidão e beleza, e por mais que o arrastem para longe, ele estará gravado para sempre em seu coração, e mesmo que passem séculos até que possa reencontra-lo de novo, sua imagem estará por toda eternidade em sua alma.
Sorriu, algo mudara para sempre em sua vida, um novo brilho nota-se em seu olhar, a água do seu mar estava a centímetros dos seus pés, límpida, cristalina, pura, bastava mais um único passo, sim, ele seria seu, ele seria dele, sua escolha, sua decisão, sua vida, ele, apenas ele a decidir...avançou...

Fim


Santos, 06 de julho de 1999

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

"Máximas de André Luiz"

Já a venda o nosso livro "MÁXIMAS DE ANDRÉ LUIZ"


"Máximas de André Luiz" destaca algumas passagens da obra NOSSO LAR, que são de profundo interesse para aquele que busca seu melhoramento espiritual. Junto a elas, tecemos alguns comentários e observações e buscamos uma ligação com a codificação de Allan Kardec, com o objetivo de despertar o interesse do leitor para que ele procure, sempre novos conhecimentos e oportunidades que o auxiliem em sua transformação para o bem.

Para adquiri-lo acesse:

http://www.oclarim.org/loja/pesquisar.php?mode=show&idproduto=224