domingo, 15 de setembro de 2013

"Revirando o Baú" - 13

“…No mundo espiritual e no mundo físico encontraremos sempre trabalhadores de boa vontade, prontos para auxiliar e ajudar a todos que precisem, são verdadeiros trabalhadores do bem, baseados e compenetrados nos conceitos espíritas, nos ensinamentos cristãos...



algumas ideias...



Escrever mais um capítulo da história de nossas vidas, sempre com a esperança de um final feliz...




Chamar para perto da gente aquelas pessoas que se afastaram porque não sabiam que nós gostávamos delas mais do que demonstrávamos…   



Guardar suas emoções até ponto de precisar delas para expressar os seus sentimentos para quem mereça conhece-los…sabendo que correrá o risco de -las enferrujar…




“…“não praticante” seria um cristão que não se sente na obrigação de estudar e vivenciar os conceitos e preceitos que o Mestre nos trouxe através de seus ensinamentos e exemplos, sendo para ele, apenas mais um título a ostentar em sua vida material e mundana...



Transformar todos os nossos medos, todas as nossas dúvidas, todos os nossos defeitos, todos os nossos erros, em material de estudo, em ferramentas, que nos capacitarão descobrir o que fazer e o que não fazer, para caminharmos resolutos para onde queremos chegar, seja lá onde for…   





Fazer um minuto de silêncio cada vez que algo ou alguém te deixar, triste, chateado, irritado, impaciente, frustrado, cansado, perturbado, inconformado ou indignado. Eu pensei em sugerir que déssemos um grito, mas, o risco de ficar rouco ou ser chamado de louco, me fez mudar de ideia. 



 Se o silêncio à sua volta for maior que a sua capacidade de suportá-lo, então, grite ou cante, na última das hipóteses, xingue…com todo respeito…





“…Quanto mais tentarmos ir contra nossa consciência, mais nos afastaremos do equilíbrio e da paz aos quais temos direito como espíritos livres que somos…



Consertar aquilo que está quebrado, colar aquilo que está solto, acertar aquilo que está errado, costurar o que estiver rasgado, apertar o que estiver folgado ou simplesmente, jogar tudo fora e recomeçar com tudo novo, inclusive com amizades não tão amigas, amores não tão amorosos e trabalhos não muito apreciados.     





Fazer uma relação de tudo que não gostamos nas pessoas com quem convivemos ou nas pessoas que nem mesmo conhecemos e qual a diferença de suas atitudes para as nossas, comparando tudo com as ações de Jesus. Vai sobrar pouca coisa que se aproveite…   





História do Dia:


Hoje em um dos momentos que fico pensando na vida, lembrando de algumas coisas que fiz e em muitas que deixei de fazer, nas poucas meninas que beijei e nas muitas que deixei de beijar, das mentiras que ouvi e contei e nas verdades que preferi não contar ou aceitar, e me aprofundando nesta regressão, não tão profunda assim, mas, com certeza divertida, fui enumerando e catalogando os primeiros e as primeiras, que marcaram para sempre minha vida…o primeiro beijo, a primeira namorada, o primeiro soco que dei e o primeiro que levei, a primeira discoteca, o primeiro cigarro e o último, o primeiro fora, que dei e que levei, o primeiro jogo de vôlei, o primeiro time de futebol, o primeiro emprego, aquele que desprezei e que talvez tivesse mudado minha vida, a primeira bicicleta, a primeira moto, o primeiro carro, o primeiro tombo, o primeiro acidente, o primeiro gesso, o primeiro amor, o primeiro dia na escola, a primeira e única filha, a primeira decepção, o primeiro amigo, a primeira peça de teatro, o primeiro livro, a primeira e última comunhão, o primeiro e último casamento (o mesmo), o primeiro título do Corinthians, o primeiro voto, o primeiro dia de trabalho, o primeiro dia em um hospital, a primeira vez que fui traído e a primeira que traí, a primeira viagem e não foram tantas, pelo menos fisicamente, o primeiro amor platônico, e o atual, o primeiro amor não correspondido, a minha primeira relação sexual e da última…que foi…foi…vixi...sei lá, mas dizem que é como andar de bicicleta, e tantos outros primeiros e primeiras, últimos e últimas…

No meu próximo momento de reflexão vou fazer os primeiros e as primeiras do que ainda planejo para minha vida…porque muito ainda tenho a começar, que viver, que fazer…talvez não com a mesma ansiedade ou a mesma espontaneidade que quando jovem, mas, com mais ponderação, mais experiência, e não menos vontade de fazer a coisa certa…    





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